O TAC, foi fundado em 2006 estreando-se com Albertina, uma adaptação de Lísistrata de Aristófanes. Em 2008 representaram Vinho, copos e milagres de Tânia Rico.
Alguns dos elementos do TAC fizeram parte de grupos de teatro amador que existiram na região. Exemplo disso foi a participação de um dos elementos do TAC n’ O Canastro, primeiro grupo amador fundado na vila de Paredes de Coura, nos anos 90.
É de referir, ainda, o facto de três elementos do TAC integrarem, simultaneamente, o grupo amador de teatro de Bico, que tem cerca de 40 anos.
O que procuro quando vou para o palco é, principalmente, divertir-me. Com o TAC consigo fazer isso e muito mais: conheci gente fantástica. Depois, há a sensação boa do nervosismo do palco e, por fim, a satisfação e a alegria do dever cumprido quando sentimos a sala a aplaudir.
Carlos Araújo – Membro do TAC
(…) Não é fácil trabalhar com 17 actores. A imersão de pequenos pólos de conversação e, consequente desconcentração, foi uma constante nos ensaios. Bem como, a falta de pontualidade de 1/3 do grupo. Aparentemente, nada de má fé, somente horários e vidas apertadas.
(…) Há pressa para ter uma personagem montar a cena e estrear. Tudo o resto é desnecessário, só empata. E depois, lá no fim, nas vésperas do dia D, lamenta-se não se ter aproveitado mais os ensaios. Há muitos com vontade de aprender e evoluir; muitos outros que deixam tudo para a última hora; um que se julga bom, erra muito, mas nunca por culpa própria e, ainda o outro que, conscientemente, permanecerá fraquito, mas seguro de que assim não será ridicularizado…
Saldo final positivo.